Novidades em Videolaparoscopia

Videolaparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva realizada com auxílio de uma câmera no abdômen. Para criar o espaço necessário a manipulação cirúrgica e visualização das vísceras abdominais a cavidade peritonial é insuflada com gás carbônico. Se u desenvolvimento foi progressivo à medida que os equipamentos e instrumentos cirúrgicos foram se modernizando e ainda hoje continua em evolução, sendo cada vez mais difundida em várias especialidades.

Em Oncologia, esta forma de abordagem deve ser apenas uma nova via de acesso, sendo a cirurgia semelhante à convencional, com os mesmos objetivos, metas e rigor científico, para que o sucesso seja completo. Ainda experimental na maioria dos tumores, já contra-indicada em alguns (tumores de vesícula, por exemplo) e consagrada em outros (adenocarcinoma do intestino grosso), a Videolaparoscopia exige experiência não só em si, mas para que seja um tratamento responsável e adequado, deve ser realizada por um especialista capacitado em Oncologia, que deve manter contínuo o julgamento de eficácia. O cirurgião que desempenha a Videolaparoscopia tem que ser treinado e capaz de desempenhar a técnica convencional, além de ser conscie nte para respeitar a melhor indicação, não extrapolando os limites da segurança, em nome da estética ou menor agressividade. Devemos ter em mente que a o tratamento é proporcional a gravidade da doença e que a preservação da VIDA é o objetivo prioritário.

SILS (Single incision laparoscopic surgery) é uma nova abordagem que utiliza uma única incisão, de preferência na cicatriz umbilical, para a realização da cirurgia laparoscópica, sem a necessidade de portais adicionais. Esse novo método tem sido utilizado em uma grande variedade de cirurgias laparoscópicas, incluindo laqueadura tubária, retirada de cistos de ovário, cirurgias do apêndice, cirurgias de vesícula, entre outras. As vantagens da cirurgia por SILS estão relacionadas principalmente ao melhor resultado estético, ao reduzir o número de incisões cutâneas para uma única incisão sobre uma cicatriz natural, o umbigo, deixando uma cicatriz quase invisível alguns meses após o procedimento cirúrgico, e preservando a imagem corporal, o que é especialmente importante para as pacientes. Além disso, acredita-se que a SILS proporcione menor dor pós-operatória, através da eliminação da lesão muscular e menor dano tecidual, além de menor risco de sangramento por lesão dos vasos da parede abdominal.

Em Brasília contamos com uma experiência já significativa de algumas dezenas de procedimentos por SILS, para vesícula, apêndice e cisto de ovário, estando nossa equipe entre os pioneiros do país nesta inovação.

Videolaparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva realizada com auxílio de uma câmera no abdômen. Para criar o espaço necessário a manipulação cirúrgica e visualização das vísceras abdominais a cavidade peritonial é insuflada com gás carbônico. Se u desenvolvimento foi progressivo à medida que os equipamentos e instrumentos cirúrgicos foram se modernizando e ainda hoje continua em evolução, sendo cada vez mais difundida em várias especialidades.

Em Oncologia, esta forma de abordagem deve ser apenas uma nova via de acesso, sendo a cirurgia semelhante à convencional, com os mesmos objetivos, metas e rigor científico, para que o sucesso seja completo. Ainda experimental na maioria dos tumores, já contra-indicada em alguns (tumores de vesícula, por exemplo) e consagrada em outros (adenocarcinoma do intestino grosso), a Videolaparoscopia exige experiência não só em si, mas para que seja um tratamento responsável e adequado, deve ser realizada por um especialista capacitado em Oncologia, que deve manter contínuo o julgamento de eficácia. O cirurgião que desempenha a Videolaparoscopia tem que ser treinado e capaz de desempenhar a técnica convencional, além de ser conscie nte para respeitar a melhor indicação, não extrapolando os limites da segurança, em nome da estética ou menor agressividade. Devemos ter em mente que a o tratamento é proporcional a gravidade da doença e que a preservação da VIDA é o objetivo prioritário.

SILS (Single incision laparoscopic surgery) é uma nova abordagem que utiliza uma única incisão, de preferência na cicatriz umbilical, para a realização da cirurgia laparoscópica, sem a necessidade de portais adicionais. Esse novo método tem sido utilizado em uma grande variedade de cirurgias laparoscópicas, incluindo laqueadura tubária, retirada de cistos de ovário, cirurgias do apêndice, cirurgias de vesícula, entre outras. As vantagens da cirurgia por SILS estão relacionadas principalmente ao melhor resultado estético, ao reduzir o número de incisões cutâneas para uma única incisão sobre uma cicatriz natural, o umbigo, deixando uma cicatriz quase invisível alguns meses após o procedimento cirúrgico, e preservando a imagem corporal, o que é especialmente importante para as pacientes. Além disso, acredita-se que a SILS proporcione menor dor pós-operatória, através da eliminação da lesão muscular e menor dano tecidual, além de menor risco de sangramento por lesão dos vasos da parede abdominal.

Em Brasília contamos com uma experiência já significativa de algumas dezenas de procedimentos por SILS, para vesícula, apêndice e cisto de ovário, estando nossa equipe entre os pioneiros do país nesta inovação.